Manifestantes pedem intervenção federal em protesto em Bragança Paulista

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Foto: Celso Ricardo
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Em meio ao frio, apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), realizam ato nesta quarta-feira (2) em frente ao Tiro de Guerra, em Bragança Paulista. O grupo questiona o resultados das urnas, que ratificou Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, como o presidente eleito no segundo turno das eleições, no domingo (30).

Vestindo as cores da bandeira nacional e sob o hino da Independência, os manifestantes não aceitam a vitória de Lula, que tomará posse no dia 01 de janeiro de 2023.

Assim como ocorreu na Avenida Dom Pedro I, no Lago do Taboão, na noite de terça-feira (01), dezenas de manifestantes estão reunidos em frente ao Tiro de Guerra 02-009, na rua Coronel Daniel Peluso, no bairro Matadouro.

A manifestação ocorre de forma pacífica e está sendo permitida a passagem de veículos, motociclistas e pedestres.

No decorrer das manifestações, mensagens em grupos de WhatsApp sinalizaram que outras manifestações estão sendo organizadas para as próximas horas.

A intervenção militar é inconstitucional e, portanto, vetada conforme a Carta Magna de 1988. Os manifestantes se apoiam no artigo 142 da Constituição, que diz que “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

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