Mobilização de professores paralisa parte das atividades nas escolas estaduais

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O governador de São Paulo, João Doria, enviou para a Assembleia Legislativa uma proposta de mudanças na Previdência do estado. A reforma apresentada é segue o mesmo modelo da aprovada pelo Governo Federal.

Uma das principais mudanças é quanto a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres com tempo mínimo de contribuição de 25 anos, além de 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 5 anos no cargo em que se der a aposentadoria.

Também altera contribuição que hoje é de 11%, para 14% do salário. Somando isso ao fato de que, a mais de 5 anos não há sequer a reposição das perdas salariais, causadas pela infração, os professores estão parando para:

Demonstrar o descontentamento com o descaso do estado com a classe.

Se fazer presente na Alesp amanhã para tentar evitar que a reforma passe em segunda votação.

Em Bragança, a maioria das UEs aderiram parcial ou integralmente a paralização, são elas: José Guilherme, Paulo Silva, São Miguel, Sebastião Feraz, Fernando Amos, Cásper Libero, Silis Coli, Ismael e Mathilde Teixeira. As vizinhas cidades de Pinhalzinho e Morungaba também aderiram a paralização.

Por Roberto Moreira

 

 

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